terça-feira, 24 de novembro de 2009

Mudança de endereço

Galera, agora estou no wordpress:

E, logo mais, estarei no Portal Intervalo também.




terça-feira, 27 de outubro de 2009

É isso!


"This is it" vai estrear amanhã aqui em Brasília, como em muitas outras cidades do mundo. Estarei em algum cinema para assisti-lo, com certeza. Mas antes de deixar minhas conclusões sobre o documentário mais esperado do ano neste humilde blog, deixo essa foto, recortada da minha revista sobre videoclipe, apresentada um dia antes da morte de Michael Jackson. (Só não reparem na separação de sílabas da palavra "videoclipe". Essa palavra se repetiu tantas vezes que foi impossível corrigir todas as separações)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

E a aprendiz superou a mestra...



Sim, ela de novo. Li no site da revista Rolling Stone, ontem, que o clipe "Toxic", da Britney Spears, foi considerado o mais sexy da história pelo site especializado em videoclipes Muzu.tv. (Aliás, site novo pra mim também). Só não concordo plenamente com a decisão, pois fico muito na dúvida entre esse e "Slave 4U", da mesma cantora. Tá, pra não ficar em cima do muro, eu voto no que ela dança com a barriga super sarada, suada, bronzeada, gata e no meio de um monte de homens. Essa, com certeza, foi sua melhor fase. Mas já falei da Brit aqui.

E o clipe menos sexy??? "Hung up", da cantora-inspiração de Britney: Madonna. Pois é, a rainha do Pop está perdendo a majestade. Mas, venhamos e convernhamos, ela já não está mais com essa bola toda, né? As músicas dela estão sempre acompanhando as tendências do momento, mas as pessoas crescem e acabam perdendo a coroa para alguém mais jovem. Ah... não sejamos tão maus também. Madonna sabe ser sexy e talvez essa escolha só se deu porque muitos dos "votantes" dessa enquete não a conheceram nos tempos em que ainda era "virgem".

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Odeio JB, mas já amei BsB

Estava a fim de escrever, mas não tinha inspiração. Até que entrei no site do G1 e algo me chamou a atenção: "De Beatles a Jonas Brothers, confira lista de 15 boy bands". Bom, vi a lista e e me inspirei. Afinal, já fui fanática por uma, talvez duas ou três, dessas bandas. Confesso que dentre as 15, tem umas cinco que eu não conhecia. Mas as outras... Vamos lá.

Sim, já fui LOUCA, APAIXONADA, FANÁTICA pelos Backstreet Boys. Tudo começou quando vi um show deles no Multishow. Era 2000 (um pouco tarde... eles já tinham estourado em 1997), quando resolvi gravar a perfomance feita em Barcelona. Ainda não tínhamos DVD, então gravei em VHS mesmo. Depois disso, via quase todos os dias a fita, até que percebi que realmente não "conseguia" mais viver sem eles. Sabia todas as coreografias. Principalmente a da cadeira, do clipe "As Long as You Love me".

Era apaixonada, principalmente, pelo Brian (ai, aquela voz doce - era assim que eu suspirava). Diferente da maioria que amava o Nick. (Meu professor de natação era bem parecido com o Brian) Enfim, fui daquelas fãs que comprou VÁRIAS revistas, colecionou pôsters e gastou MUITO dinheiro com os ídolos. Mas ahh... não me arrependo. Afinal, na época, eu nem me importava se tinha as roupas mais legais ou não. O que eu queria era sentir "meus" cinco meninos perto de mim. (Eu sei que é brega, mas fazer o quê?)

Gravava TODOS os clipes da MTV. Bem na época, eles lançaram Black or Blue e, é claro, comprei o CD. Original!! Uau! Super caro! Só escutava ele, além do Millenium, que minha melhor amiga tinha me dado. Em 2001, eles vieram com a turnê desse último CD lançado. CHOREI por não ter ido. Afinal, minha mãe não podia parar de trabalhar só para me levar a São Paulo, né? Tudo bem. Me conformei vendo no Multishow depois.

Passaram-se os anos. E o último CD deles que comprei foi o Greatest Hits. Muito bom! E aí... eles sumiram e eu cresci. Até pensei na possibilidade de ir ao show deles, neste ano. Mas, de novo, eu cresci, e desta vez, eu é que não podia deixar de trabalhar para ir a São Paulo. Bom, para quem tiver dúvidas, já fui quase fanática pelos Hanson e pelo KLB também. Não foi pelo N'Sync, como muitos devem imaginar (odiava o N'Sync. Porque, pra mim, eles eram os maiores rivais dos BsB). Aliás, já fui a quatro shows do KLB, que sempre cantavam "Show me the meaning of being lonely". Mas isso não importa. O que importa é que apesar de não gostar da ideologia dos anéis da virgindade dos Jonas Brother, eu entendo a histeria dessas novas "Mônicas apaixonadas por Bsb". Acredito que um pouquinho de sonho e de ilusão (eu achava que um dia ainda casaria com o Brian) é bom para o nosso ego juvenil.

Nunca vou esquecer de Brian, Nick, Kevin, Howie D. e AJ. E nunca vou esquecer das tardes em que ficava no meu quarto, pensando nas minhas paixonites, escutando "I want it that way". É... acho que tenho saudade dessa época em que tudo era muito mais simples.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

"Emos" = novos rockstars???


Hoje é o Dia Mundial do Rock. Na maioria dos jornais, a história desse gênero musical. Nas emissoras de música, shows e mais shows retransmitidos. A revista Rolling Stone trouxe tudo isso antes. Na edição do mês passado, uma página só com a "biografia" do Rock n' Roll. Nas rádios, só se fala disso. Mas, afinal, o que é rock? Bom, de acordo com o dicionário Oxford (apud Rolling Stone), Rock and Roll é "um tipo de música popular nos anos 50, com batidas fortes e melodias simples". É... acho que essa definição está um tanto quanto antiquada. Enfim, não quero discutir quem realmente foi o precursor do rock. Vou sair desse debate clichê e colocar em discussão o rock nacional.

Primeiramente, na minha opinião, cada um tem um conceito de rock na cabeça. Alguns autores de blogs mostraram isso. Por exemplo, o Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, disse em sua página que Pitty, NX Zero e Fresno são os maiores representantes do rock brasileiro atual. Sinceramente?? Não concordo com isso. Não que eu tenha algum preconceito. Pelo contrário, até canto algumas músicas deles. Mas compará-los com Legião Urbana, Capital Inicial, Titãs e Paralamas do Sucesso (claro que antes desses três últimos virarem bandas de pop/rock), já é demais.

Entretanto, pensei o dia todo em quem eu poderia citar como a grande representação do rock de hoje. Pensei até agora e desisto. É claro que existem várias bandas com muito potencial, mas venhamos e convenhamos, eles ainda não conseguiram passar a verdadeira mensagem do rock. Aí vem a pergunta: que mensagem é essa? E eu respondo citando um texto que li há um ano, mais ou menos. O texto se chama "Cultura Rock e Arte de Massa", e é de Antônio Marcus Alves de Souza. Ele diz: "a cultura rock é como um sistema que inicia o adolescente na sociedade e pode modular desde suas pequenas atitudes até sua compreensão e adesão política no mundo".

Bom, Pitty, NX Zero e Fresno podem até moldar a personalidade dos adolescentes de hoje em dia. Mas pelo que já percebi, será muito difícil eles conseguirem fazer com que seus fãs compreendam a situação política brasileira, por exemplo, com suas composições. Vale lembrar também que fazer cover de "Que país é este?" não é fazer rock. Mas não sejamos tão cruéis, né? Pelo menos eles têm a intenção de apresentar o rock às novas gerações. Nem que seja de uma forma distorcida. Tá... o que quero dizer é que realmente fiquei pensativa com a afirmação do Tico Santa Cruz.

Mas, então, qual é o destino do rock brasileiro? O texto da Rolling Stone sobre a história do rock termina assim: "Enquanto houver ao menos um baixo, uma bateria e uma guitarra no mundo, haverá rock n'roll". É... se for para pensar assim, então, realmente temos que "aceitar" que Pitty, NX Zero e Fresno são os nossos rockstars.

Aliás, veio na minha cabeça outro pensamento: se pensarmos bem nessa última frase citada, o rock está longe de acabar. Afinal, Guitar Hero está aí e em setembro já vai ser lançada a versão 5. Ahhh... já estou viajando. Feliz dia do Rock!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Atchim

Depois do furacão chamado monografia, da "previsão" de morte do Michael Jackson e do alívio de ter conseguido terminar a graduação, volto a escrever neste humilde blog. Poderia muito bem ter voltado contando sobre todo o processo de produção da revista sobre videoclipe que fiz. Mas aí eu teria que entrar na história do Rei do Pop. Mas venhamos e convenhamos... apesar de gostarmos muito dele, já estamos de saco cheio de tudo isso. Quem sabe daqui a alguns dias. E para voltar a viver em sociedade, nada melhor do que começar indo aos shows do Festival de Inverno de Brasília e deixar minha opinião aqui. Não fui todos os dias, não tirei fotos e muito menos anotei todas as músicas que os artistas tocaram. Mas me dou o direito de dizer o que achei.

Na sexta, Biquini Cavadão, Lulu Santos e Ultraje a Rigor. Da primeira banda, gostei de "Quanto tempo demora um mês?". Não sei, mas acho que a Lua Cheia contribuiu muito. Lulu Santos... Lulu Santos é bom, mas acho que de tanto escutar o acústico acabei enjoando e achei o show um tanto quanto "mesma batida que nunca muda". Não me empolguei como achei que empolgaria. Na minha opinião, só o Ultraje mesmo conseguiu animar, apesar de eu não conhecer as letras de muitas canções. Talvez seja por isso que gostei tanto.

E um parênteses: (entre Lulu e Ultraje, a banda Satisfaction deu um show, literalmente)

Sábado não pude ir. Perdi Jorge Ben Jor e Serjão Loroza. Não queria ver Fundo de Quintal mesmo. E, domingo, NANDO REIS e Jota Quest. Esses eu não poderia perder.

Entretanto... Já fui a quatro shows do Nandinho (sim, gosto de chamá-lo assim) e esse não foi um dos melhores. Apesar de ter gostado das músicas novas, fiquei decepcionada por ele não ter tocado "Dessa vez" e "Mantra". Além disso, ele estava rouco e toda hora pedia para que o público cantasse. Não gosto quando os cantores usam esse recurso. O público nunca entra em harmonia e a música fica toda bagunçada. Mas tá... "All star" e "N" salvaram a noite. E Nando é Nando e não abro mão. Mesmo com alguns problemas, o show não deixou de ser memorável.

Não fiquei até o final do show do J. Quest. Mas foi uma hora de show que valeu a pena esperar. Apesar de achar que seria um show bem monónoto, gostei do que vi e ouvi. Deve ser porque nunca tinha ido ao show deles. Mas cantar "O que eu também não entendo", "Mais uma vez" e "O Sol" foi bem legal e bem parecido quando canto no banheiro: sem preocupação nenhuma com que os outros estão ouvindo. Eles souberam animar os brasilienses, às 23 horas de um domingo.
Enfim, críticas finais: o festival deveria voltar à hípica (lá a muvuca é menor); a tenda eletrônica poderia ser maior (apesar de o festival não ter a intenção de ser uma rave); e acho que os seguranças poderiam fazer uma segurança melhor, ou sei lá quem poderia ser, porque inalar mais de cinco vezes gás de pimenta não é nada legal.

Apesar de tudo isso ter resultado em vários "Atchins", bem parecidos com os da propaganda do festival, espero que Nando Reis continue sendo o artista que participou de todas as edições e que o governador invente o Festival de Verão de Brasília também.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

My ringtone

Gosto dessa música...

Simples assim